segunda-feira, 29 de outubro de 2012
domingo, 28 de outubro de 2012
te queira. Você pode até tentar voltar o disco, repetir a música, insistir na letra, cantar o mesmo refrão por mil e um minutos, fechar os olhos. Tem sentimento que não volta. Mesmo que você se esforce, recorde, tente voltar a página, refrescar o coração. Alguns sentimentos são bem pontuais: chegam, esperam pra ver se devem ficar e decidem partir ou continuar.
“Ele tem uma força, tanto física quanto psicológica, não é de chorar facilmente, não se abala com coisas bobas, não reclama de tudo a sua volta. Reconhece seus valores, é decidido, tem a cabeça feita, não se deixa levar por qualquer opinião alheia, sabe conviver com suas consequências, aceita-las pois sabe que foi ele mesmo quem buscou aquilo. Sabe assumir suas responsabilidades, cumprir com suas palavras e não prometerá uma coisa sem que possa cumpri-la nem falar algo que não sinta verdadeiramente nem irá iludir alguém. Sabe discernir oque é bom pra sua vida e oque não é, oque deve ficar e o que deve ir. Não fica perdendo seu tempo lamentando do que fez mais sim pensando no que pode fazer, sabe corrigir um erro, pedir desculpa quando estiver errado. Mesmo sendo muito orgulhoso vai saber a hora certa de deixar o orgulho de lado pra conseguir oque quer. Sabe se impor, mesmo que o resto do mundo não concorde com ele, mas ele não mudará sua decisão só porque não concordam com ele, até aceita conselhos mas não muda de opinião tão fácil assim. Ele não desiste fácil, pois sabe o que quer e corre atrás. É sempre muito sincero, consigo mesmo e com todos a sua volta, não tem medo de dizer oque pensa se expressando da maneira certa, mas sabe a hora certa de parar. A honestidade impera em sua vida, sabe usar suas palavras e atitudes para mostram realmente quem é. Sabe valorizar uma mulher e trata-lá como uma princesa, porém nem todas, só as que realmente merecem, sabe fazer de tudo para agrada-la mas também sabe a hora de dizer não.Sabe ser gentil e também sabe a hora de se impor, sabe deixa-lá tão feliz ao ponto dela não saber nem se expressar, faz ela se sentir segura com apenas um abraço, ele não apenas fala que á ama mas prova isso demonstrando todos os dias, cuida, se importa , se preocupa, faz o máximo para deixa-la feliz, ele a irrita de propósito e implica. Ele a provoca. Faz ela sentir-se como a única do mundo, pois pra ele só existe ela. Ele é bobo, é engraçado, a faz rir como só ele consegue. Ele a olha nos olhos, e dá um sorrisinho tímido. Ele a faz sorrir e à faz feliz como ninguém nunca conseguiu. Ele sorri e brinca feito um menino, mas ama como um homem, que respeita e valoriza a garota que tem. Ele tem mil qualidades, mas também não é perfeito, como todo ser humano tem suas falhas, seus erros e seus defeitos. Vão dizer que eu descrevi uma pessoa perfeita e que ninguém consegue ser assim, que eu estaria descrevendo um príncipe de contos de fada, eu até concordo. Mas não é, isso é um homem de verdade, e qualquer homem pode se esforçar o máximo para ser um príncipe. Pra ser um príncipe não precisa chegar montado em um cavalo branco ou te salvar de uma torre imensa com um dragão. Ele só precisa se valorizar como um.
“Ela é uma moça de poses delicadas, sorrisos discretos e olhar misterioso. Ela tem cara de menina mimada, um quê de esquisitice, uma sensibilidade de flor, um jeito encantado de ser, um toque de intuição e um tom de doçura. Ela reflete lilás, um brilho de estrela, uma inquietude, uma solidão de artista e um ar sensato de cientista. Ela é intensa e tem mania de sentir por completo, de amar por completo e de ser por completo. Dentro dela tem um coração bobo, que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez. Ela tem aquele gosto doce de menina romântica e aquele gosto ácido de mulher moderna.”
“Eu ia te escrever qualquer dia, eu tinha — e tenho — um monte de coisas pra te dizer, aquelas coisas que a gente cala quando está perto porque acha que as vibrações do corpo bastam, ou por medo, não sei. Mas as coisas todas, externo-interno, eram muito difíceis e escuras, eu não tinha condições de mostrar ou dar nada a ninguém que não fosse também escuro, compreende? Eu não queria, eu não quero dar trevas, dor, medo, solidão — eu quero dar e ser luz, calor, amparo (…)”
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